A inteligência artificial vai substituir os criativos?

E como nós da BBDC estamos preparados para atender com IA?

Os avatares criados pelo Lensa invadiram as redes sociais. Você provavelmente já viu alguma imagem criada pela inteligência artificial presente no aplicativo da Prisma Labs, startup californiana especializada em soluções para a criação de pinturas digitais. Apesar da enxurrada de avatares criativos, tanto Nessa, quanto Prisma (empresa e primeiro aplicativo da empresa, que leva o mesmo nome) não são novidades nos marketplaces de aplicativos.

No mercado desde 2016, a funcionalidade que está transformando o aplicativo em algo viral é o Magic Avatars, que utiliza IA para criar avatares a partir de selfies. Disponível para iOS e Android, o serviço cobra de R$ 10,90 a R$ 22,90 por pacote que variam de 50 a 200 imagens. Segundo a Prisma, a função “consome bastante potência computacional”, por isso é necessário a cobrança.

Isso quer dizer que a inteligência artificial vai substituir os ilustradores?
De jeito nenhum! Basta dar um zoom e percebemos erros grosseiros do sistema. E, mesmo que a IA tenha “criado” estas imagens, ela ainda precisa ser alimentada com referências – são necessários cerca de 15 selfies para que possa produzir algo legal.

No entanto, uma coisa é interessante no caso destas IA e que deve ser explorado no mercado das artes digitais. Se antes um ilustrador gastava várias horas fazendo reproduções “mecânicas”, por exemplo, cenários para games ou pequenas manipulações, no futuro próximo, estes sistemas podem ser utilizados para acelerar o processo.

Já os sistemas que “criam artes a partir de palavras ou frases”, podem ser utilizados para acelerar o processo de referências, abrindo espaço para os criativos fazerem exatamente o que gostam: criar! Numa comparação simples, é como falar que os matemáticos deixariam de existir com a chegada dos computadores. Se você assistiu o filme “Estrelas Além do Tempo” vai entender o que estamos querendo dizer.

Assim como os computadores da NASA só ajudaram nos cálculos, aumentando a produtividade dos profissionais, as inteligências artificiais devem fazer a mesma revolução no campo das artes digitais. Mas, por enquanto, elas são apenas “brincadeiras” para criar avatares ou utilizáveis em um trabalho ou outro.

E como nós da BBDC estamos preparados para atender com IA?
Já tivemos experiências com empresas de automação e já trabalhamos com ferramentas que possibilitam-nos atender a necessidade do cliente onde usamos a IA, com estratégia de marketing de inteligência e outras de chatbot, que envolve diretamente a inteligência artificial para atendimento digital mais humanizado. Além de ferramentas que fazem produção de conteúdo automatizado, automação de processos e rotinas diárias (RPA) em geração de relatórios, scripts, leitura de dados dinâmicos para preenchimento de planilhas, montagem de relatórios de dados, entre outras ferramentas existentes no mercado que tem a IA embarcada. Mas, sobretudo, que necessitam de um profissional formado na área para fazer a leitura da inteligência artificial que o robô produziu para análise crítica e de finalização. Ou seja, mesmo com a tecnologia e os recursos que ela possibilita, nada dispensa o acompanhamento de um profissional da BBDC capacitado em gerir e validar o todo. Por isto, a importância de aliar a tecnologia ao olhar humano e profissional.

“Estamos sempre com um olhar atento às novas tendências e tecnologias, pois neste universo, nunca sabemos tudo e tem sempre uma novidade para aprendermos e obter informação”, destaca Karina Buran, CEO da BBDC.

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Criado por: Andréia Fonseca.
andreiafonseca@bbdc.com.br